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TJMG realiza 25ª Semana da Justiça pela Paz em Casa

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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv), promove, entre os dias 20 e 24/11, a 25ª edição da Semana da Justiça Pela Paz em Casa. A campanha, criada em 2015, foi idealizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e é promovida, três vezes por ano, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com adesão de diversos tribunais do país.

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Uma das ações da 25ª Semana da Justiça Pela Paz em Casa é a realização da feira das mulheres do projeto “Enquanto Espero” (Crédito: Riva Moreira/TJMG)

A iniciativa tem o objetivo de agilizar o julgamento de processos relacionados à violência contra a mulher e dar visibilidade ao tema, ampliando a efetividade da Lei Maria da Penha e sensibilizando a sociedade para a importância de prevenir e combater as agressões que ocorrem no âmbito familiar por questões de gênero.

A superintendente da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica (Comsiv) do TJMG, desembargadora Evangelina Castilho Duarte, afirmou que a campanha tem uma grande importância para a conscientização tanto dos juízes como dos parceiros, das vítimas e dos agressores, de forma a mostrar que o Poder Judiciário está aparelhado para dar uma resposta eficaz e rápida para os processos que envolvem violência doméstica e familiar contra a mulher.

“A Semana Pela Paz em Casa foi criada pela ministra Carmen Lúcia, quando era presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça. É muito importante para mostrar as ações que o tribunal está desenvolvendo em defesa da mulher. E os 21 dias de ativismo judicial também serão uma boa oportunidade para demonstrar toda a atividade do Tribunal de Justiça, da Comsiv e dos juízes em prol da defesa da mulher”, disse a desembargadora.

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Para a superintendente da Comsiv, desembargadora Evangelina Duarte, a campanha tem uma grande importância para a conscientização tanto dos juízes como dos parceiros (Crédito: Riva Moreira/TJMG)

A programação desta semana inclui a entrega dos selos Mulheres Libertas, nesta terça-feira (21/11), para pessoas e entidades da sociedade civil em agradecimento a trabalhos e projetos que contribuem para o empoderamento da mulher e para a prevenção e combate à violência doméstica. No mesmo dia, as recepcionistas do hall de entrada do Edifício-Sede do TJMG vão usar camisas personalizadas do programa Justiça em Rede, voltado ao enfrentamento à violência doméstica. E na quarta-feira (22/11) será realizada uma solenidade de formatura dos jovens capacitados pelo Núcleo Anne Frank, como mediadores para a exposição “Conhecendo Anne Frank – Deixe-me ser eu mesma”, que está exposta no 1º andar do TJMG.

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Arte como ferramenta de sobrevivência

Outra ação prevista é a realização da feira de artesanato das mulheres do “Projeto Enquanto Espero – mulheres, mães de pessoas com deficiência que ressignificam a sua existência e protagonizam a própria história”. Sete expositoras apresentam seus trabalhos de segunda a sexta-feira (20 a 24/11) na área externa de entrada da unidade Raja do TJMG. Elas oferecem quitutes, bolsas, sacolas e bonecas de pano, porta-panetones, bijuterias, pesos de porta, chaveiros, peças sacras e espirituais e trabalhos em crochê e com retalhos.

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Alba Cutrim é idealizadora do projeto que ajuda mães sozinhas com filhos com deficiência (Crédito: Riva Moreira/TJMG)

Uma das idealizadoras do projeto é a pedagoga e assistente social Alba Cutrim, também artesã e expositora. Ela tem três filhos com deficiência e teve que parar seu trabalho e estudos para acompanhar os cuidados com eles, mas descobriu que também precisava de ajuda e cuidados. Ela teve depressão, síndrome do pânico e outros problemas porque sentia que não tinha opções. Em 2015 começou a desenvolver, com as outras mães, o projeto “Enquanto Espero”. A ideia era estimular as mulheres a fazerem algo produtivo enquanto acompanhavam os filhos em seus tratamentos.

“Mais de 90% das mulheres que estão conosco são mães solo e todas já sofremos todos os tipos de violência que se possa imaginar. Eu não sofri a violência física, mas sofri violência psicológica e patrimonial. Os meus filhos sofreram violência física e então eu fugi de casa para não virar estatística. Na época, o mais velho tinha 10 anos, o do meio tinha 8 e o mais novo não tinha nem 2 anos. Hoje, eles já são adultos e eu tive o apoio de minha mãe para sobreviver. E agora cuidamos de outras mulheres e mães que precisam de apoio”, disse Alba Cutrim.

Entre as expositoras também estão as artesãs Maria Abadia Veloso, com seus quitutes; Maria Benedita Ferreira, com peças em arte sacra; Solange Almeida e Adriana Mara, com produtos em tecido, como bonecas e bolsas; e Vânia Ramos, com terços, divinos, chaveiros espirituais e bijuterias.

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A expositora Maria Benedita Ferreira trabalha com arte sacra e pintura em gesso (Crédito: Riva Moreira/TJMG)

21 Dias de Ativismo

Considerado o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, o 25/11 dá início à campanha do TJMG de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres. Serão feitas publicações contínuas nas redes sociais até 10/12, quando se celebra o Dia dos Direitos Humanos.

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No dia 27/11, a juíza Roberta Chaves Soares, do 4º Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Belo Horizonte e membro da Comsiv, vai ministrar uma palestra sobre o tema, dentro das atividades da 5ª Semana da Integridade e da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat). O evento será no plenário do prédio Gerais da Cidade Administrativa de Minas Gerais, organizado pela Minas Gerais Participações S/A (MGI).

A juíza Roberta Chaves ministra a palestra ao lado da promotora de Justiça Thereza Cristina Rodrigues Dias Corteletti sobre a questão da violência de gênero e reflexos nas relações domésticas e de trabalho. “Vamos falar sobre a violência doméstica crescente no estado de Minas Gerais, a eficácia das medidas protetivas, bem como a violência de gênero nas relações de trabalho, dificultando o acesso das mulheres nas mais diversas esferas de poder”.

Em âmbito mundial, a Organização das Nações Unidas no Brasil promove, em 2023, a campanha “UNA-SE pelo Fim da Violência contra as Mulheres e Meninas”, uma iniciativa global do secretário-geral das Nações Unidas, entre os dias 20/11 e 10/12. A hashtag de divulgação é #NãoTemDesculpa.

No Brasil, o foco da campanha neste ano é mobilizar parcerias para investir em prevenção para erradicar a violência contra mulheres e meninas e garantir que cada mulher e cada menina possa viver uma vida livre de violência. Menos de 0,2% da ajuda governamental global é direcionada para a prevenção da violência de gênero. A campanha enfatiza que é necessário um investimento mais sustentável para prevenir a violência contra mulheres e meninas. Mais informações na página da ONU Brasil.

Veja aqui as imagens do primeiro dia do evento.

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Fonte: Tribunal de Justiça de MG

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Cantata de Natal do TJMG emociona público na Praça da Liberdade

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Esta foi a 10ª edição da Cantata de Natal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O som de vozes de crianças e adolescentes e de instrumentos musicais tomou conta da Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, durante a 10ª edição da Cantata de Natal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), na noite desta sexta-feira (8/12). Com o tema “O Natal ao redor do mundo!”, o espetáculo reuniu 320 crianças e jovens da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, que se apresentaram nas escadarias e janelas do edifício do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha). Um público emocionado assistiu à cantata, que teve como objetivo transmitir mensagens de paz e esperança.

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Crianças e adolescentes presentearam o público com muita alegria e vibração (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas, representou o presidente do Tribunal mineiro, José Arthur de Carvalho Pereira Filho,no evento. Para ele, a Cantata de Natal já é um projeto tradicional do TJMG que agrada a todos. “É uma proposta de encerrar o ano fazendo uma viagem pelo mundo, com as principais músicas que evocam esse momento muito especial para nós, para os servidores, as famílias, para a população de um modo geral. O número de pessoas que está aqui hoje é motivo de muita alegria para todos nós”, afirmou.

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O coordenador da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil, desembargador Wagner Wilson, ao lado do 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Além dos familiares das crianças e adolescentes que se apresentaram, pessoas que visitavam a Praça da Liberdade – que já recebeu a iluminação especial de Natal – pararam para acompanhar o espetáculo. A apresentação da orquestra e do coral foi muito aplaudida.

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Público foi brindado com uma apresentação recheada pela magia do Natal (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O desembargador Alberto Vilas Boas ressaltou o caráter social da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil, que tem uma repercussão muito positiva para as famílias e para a sociedade e enalteceu o trabalho do desembargador Wagner Wilson Ferreira à frente da iniciativa. “É um projeto tradicional coordenado com muito carinho e cuidado pelo desembargador Wagner Wilson. Ele soube captar essa necessidade e desenvolver uma proposta que agrade a coletividade como um todo”, disse o 1º vice-presidente.

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Muita cor, luzes, música, emoção e alegria: ingredientes que fizeram do espetáculo deste ano um sucesso (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O coordenador da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, desembargador Wagner Wilson Ferreira, comemorou a apresentação. “Tivemos mais uma oportunidade maravilhosa de ver os resultados de um projeto interessantíssimo que o Tribunal de Justiça de Minas Gerais vem patrocinando há mais de 12 anos. Esse evento já faz parte do calendário do Circuito Cultural da Praça da Liberdade e foi um prazer poder celebrar novamente este ano com uma belíssima apresentação das crianças”, disse.

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Apresentação, que já entrou para o calendário do Circuito Cultural da Praça da Liberdade, foi cheia de surpresas (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Viagem pelo mundo

Por meio da música e das tradições natalinas de diversos países — Japão, Inglaterra, Porto Rico e Austrália —, os espectadores foram convidados a embarcar em uma viagem pelo planeta, tendo Minas Gerais como ponto de partida e de chegada. Além das músicas representando o Natal em cada uma dessas culturas, os integrantes do coral vestiam trajes típicos dos países escolhidos para integrarem o repertório.

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Integrantes do coral vestiram trajes que remetem aos países representados (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Luzes coloridas e uma bela árvore de Natal – que foi ornamentada com símbolos dessas localidades – completaram o cenário, que encantou o público. Dentre eles, Teresa Dambolena de Ckagnazaroff, que estava ansiosa para ver a bisneta Alice, de 10 anos, participar do espetáculo. “Acho de muito bom agrado presenciar as crianças, professores que se dedicam, as pessoas que trabalharam hoje para este espetáculo. Deve ser sempre pontuado com muito carinho e agradeço demais por esse momento”, disse a espectadora.

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Teresa Dambolena de Ckagnazaroff agradeceu pela oportunidade de ver momento de tamanha beleza, que contou com a participação da bisneta, de 10 anos, que faz parte do coral (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Entre as canções executadas, sob a regência da maestrina Luciene Villani, figuraram os clássicos “Montanhas de Minas”, de Marcus Vianna e arranjo de Fred Natalino; “Amavolovolo, com arranjo de Rudolf de Beer”, uma canção tradicional do povo Zulu, da África do Sul; “Christmas Eve/Sarajevo, arranjo de Bob Phillips”, de Paul O’Neill e Robert Kinkel; “Tu schendi dalle stelle”, de Afonso Maria de Ligório e arranjo de Fred Natalino; “We wish you a merry Christmas”, canção tradicional inglesa com arranjo de Hal Leonard Corp; “Japanese song”, canção tradicional japonesa, com arranjo de Louis Brownsey e Marti Lunn Lantz; “Jingle bells australian”, de Colin Buchanan, com arranjo de Fred Natalino; “Wizards in winter”, de Paul O’Neill e Robert Kinkel e arranjo de Bob Phillips; “Mi burrito sabanero”, de Hugo Blanco; “A la media noche”, canção tradicional de Porto Rico, com arranjo de Greg Gilpin; “Feliz Navidad”, de José Feliciano, com arranjo de Fred Natalino; “Natal verde e amarelo”, de Vilma Camargo e arranjo de cordas de Luciene Villani; “Batuque Natalino do Menino Só”, de Ana Yara Campos; “Boas Festas”, de Assis Valente; “Seio de Minas”, de Paula Fernandes, com arranjo de Luciene Villani e peça final de Fred Natalino.

“A viagem começou por nossa terra, Minas Gerais, e depois seguimos para diferentes países como Japão, Inglaterra, Porto Rico, Austrália, entre muitos outros, e terminou de volta a Minas Gerais, quando chegamos em casa. As crianças tiveram acesso às letras originais das músicas e a uma boa preparação e acompanhamento para aprender as palavras e as pronúncias corretas. Um verdadeiro espetáculo para toda família”, disse a maestrina Luciene Villani.

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Nos bastidores, a maestrina Luciene Villani com o desembargador Wagner Wilson (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Na plateia, Valéria Bambirra, de 77 anos, era só admiração pela apresentação e pela participação da neta, Sofia, de 8 anos, que integra o Coral Infantojuvenil do TJMG. “Estou muito feliz. É uma iniciativa que merece todo aplauso, todo apoio”, disse.

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Valéria Bambirra e Luís Castro Silva foram prestigiar a apresentação da neta, de 8 anos, que integra o coral (Crédito: Euler Junior/TJMG)

O corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, disse que ficou admirado com a Cantata de Natal. “A cada ano as crianças e os adolescentes se superam. Tivemos aqui mais um espetáculo brindando a população de Belo Horizonte. É um orgulho muito grande para o Tribunal de Justiça manter esse projeto social, tendo à frente o desembargador Wagner Wilson, que mostra que o Tribunal não vive só de distribuir Justiça, mas também de fazer o bem para a sociedade”, ressaltou o corregedor-geral.

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O corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, disse que é um orgulho muito grande para o Tribunal de Justiça manter esse projeto social (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Para o desembargador José Américo Martins da Costa, superintendente de Comunicação Institucional do TJMG, a cantata superou as expectativas. Os planos para o próximo ano incluem a realização de mais apresentações. “Esperamos que agora, com a nova sede para as nossas equipes de músicos e instrumentistas, que eles possam ampliar o trabalho desenvolvido e nos encantar ainda mais”, disse o desembargador.

A nova sede da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG é o Edifício Tancredo Neves – conhecido como “Rainha da Sucata”, que integra o Circuito Praça da Liberdade. O Termo de Vinculação do prédio ao TJMG foi assinado em novembro deste ano.

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Crianças levaram até “neve” para abrilhantar ainda mais o espetáculo na Praça da Liberdade (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Projeto

O projeto da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG foi criado em 2011. A iniciativa tem como público-alvo crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social ou que vivem em instituições de acolhimento. Além de oferecer formação musical, o projeto contribui para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais dos alunos, como autodisciplina, concentração, sensibilidade e perseverança.

O projeto passou a integrar o TJMG Cultural, coordenado pela Diretoria Executiva de Comunicação (Dircom), programa que busca aproximar o Judiciário mineiro da sociedade, por meio de eventos artísticos, literários, culturais e de lazer.

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O projeto tem como público-alvo crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social ou que vivem em instituições de acolhimento (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Estiveram presentes à Cantata de Natal o 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas; o corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior; a vice-corregedoroda-geral, Yeda Monteiro Athias; o coordenador da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, desembargador Wagner Wilson Ferreira; o desembargador José Américo Martins da Costa, superintendente de Comunicação Institucional do TJMG; o ex-presidente do TJMG desembargador Pedro Bitencourt; os desembargadores Luiz Carlos Gomes da Mata, Cássio Salomé, Estevão Lucchesi; e as desembargadoras Lílian Maciel Santos, superintendente adjunta da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef); Shirley Fenzi Bertão, Maria Luiza Santana Assunção e Eveline Mendonça Felix Gonçalves

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O roteiro da apresentação vou guiado pelas meninas que queriam saber mais sobre o Natal nos outros países (Crédito: Euler Junior/TJMG)

Veja o álbum com mais imagens da 10ª Cantata de Natal do TJMG.

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Fonte: Tribunal de Justiça de MG

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