Política Nacional

Exposição marca a importância dos jumentos na cultura brasileira

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Será aberta nesta terça-feira (21), às 17h, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, uma exposição para ressaltar a importância cultural dos jumentos na cultura brasileira. O evento “O Jumento é Nosso Irmão” inclui pinturas de Sergio Amorim, Sergio Bordim e Candido Portinari, xilogravuras do J. Borges e Ciro Fernandes, além de fotografias e literatura que ilustram a importância cultural dos jumentos.

O evento também contará com alguns palestrantes como o deputado federal Nilto Tatto (PT-SP), que teve a iniciativa do evento; a diretora do Departamento de Proteção Animal do Ministério do Meio Ambiente e coordenadora do setor de Direito Animal do Partido dos Trabalhadores, Vanessa Negrini; e os representantes da internacional de bem-estar animal The Donkey Sanctuary Patricia Tatemoto e Eduardo Saturtun.

Os retirantes do sertão, xilogravura de J. Borges
Os retirantes do sertão, xilogravura de J. Borges

Jumentos correm risco
Os jumentos enfrentam grande ameaça proveniente do comércio de peles. Eles são capturados, comprados ou roubados e, em seguida, abatidos para que suas peles produzam um remédio tradicional chinês chamado ejiao.

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Em 2022, a campanha Salve Jegue reuniu celebridades, influenciadores, meios de comunicação e o público para pedir o fim do abate de jumentos.

Atualmente, tramitam no Congresso dois projetos para acabar com o abate de jumentos: PL 5949/13 e PL 2387/22.

Da Redação – AC

Fonte: Câmara dos Deputados

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Política Nacional

Lula faz balanço de governo e aconselha PT para eleição de 2024

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira (8), em Brasília, da abertura da Conferência Eleitoral do Partido dos Trabalhadores (PT), evento que debate as estratégias da legenda para as eleições municipais do ano que vem, quando serão definidos os prefeitos e vereadores de mais de 5,5 mil municípios do país.

Cerca de 2,5 mil militantes, dirigentes partidários e políticos compareceram ao auditório de um centro de convenções, incluindo ministros do governo, governadores, a primeira-dama Janja Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). 

Em discurso que durou cerca de 50 minutos, Lula disse que os resultados das ações do governo ainda vão aparecer e projetou que, no ano que vem, a disputa eleitoral deverá repetir uma polarização ideológica similar a que ocorreu nas eleições de 2022.

“90% das coisas que anunciamos ainda não brotaram”, disse Lula, ao destacar que é preciso que as pessoas continuem cobrando e pedindo mais. “Agora, a economia vai crescer no mínimo 3%. Os empregos, nós vamos chegar a 2 milhões. É muito? Não, é pouco. Eu quero mais. E vocês têm que querer mais. Nunca se contentem com o que a gente faz. Peçam mais. Quanto mais reivindicação, mais a gente tem coragem e motivação de fazer as coisas”, completou.

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Polarização

Sobre as eleições municipais em 2024, Lula afirmou que a polarização deverá voltar e ser encarada sem medo, de forma competitiva. “A gente vai ter que mostrar que nós queremos exercitar a democracia, vamos fazer as eleições mais competitivas possíveis, mas a gente não vai ter medo de ninguém.”

O presidente fez uma defesa enfática da democracia, ao citar os últimos quatro anos e as ameaças de ruptura democrática. “A democracia é um valor fundamental, não é uma coisa qualquer. Aprendemos a amar o que é democracia, que é viver democraticamente na adversidade conviver com os diferentes, aprender a respeitar, a não ser negacionista”. 

Ele também disse que vai participar da campanha em 2024, visitando algumas cidades, fora do horário de trabalho na Presidência da República.

Trabalho de base

Durante a abertura da conferência, Lula lembrou vários momentos da história do PT e pediu que o partido volte a ser um pouco como era no começo, “para reconquistar credibilidade”, pedindo a retomada de um trabalho de base diretamente nas comunidades, ouvindo o povo. 

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Para o presidente, a legenda deve aprender a dialogar com os setores da sociedade que não são majoritariamente próximos do partido, citando os evangélicos. 

“Gente trabalhadora, gente de bem, gente que muitas vezes agradece à igreja por ter tirado o marido da cachaça para cuidar da família”, acrescentou, mencionando ainda o setor do agronegócio e os pequenos e médios empresários.

Fonte: EBC Política Nacional

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